"Não somos seres humanos em uma esperiência espiritual; mas sim, seres espirituais em uma experiência humana".

domingo, 9 de outubro de 2011

Reiki em Hospitais pelo Mundo

INGLATERRA
- University College London Hospitals - stress, desordens de humor, oncologia, endometriose
- Southampton University Hospitals : oncologia
- Aintree University Hospitals, Liverpool : assistência a idosos
- Wallace Cancer Care - Addenbrooke’s Hosp-Cambridge University Hospitals : oncologia
- South Tees Hospitals, Middlesbrough : oncologia
-Prince's Found. for Integrated Health (HRH Prince Charles's foundation) : terapia complementar
- Breast Cancer Care (charity) : terapia complementar - oncologia
- Newham University Hospital, London : projeto de Reiki para funcionários e pacientes
- Coventry Community Drug Team - pacientes em geral
- St.Giles Hospice, North Lichfield - pacientes em geral

CANADA
- University Health Network-Princess Margaret Hospital, Toronto e Ontario : oncologia (pacientes e familiares) – terapias complementares
- Université de Moncton, Nouveau-Brunswick : Iniciações de Reiki no curriculum
- Tilsonburg District Memorial, Ontario - pacientes em geral

AUSTRALIA
- Sir Charles Gairdner Hospital, Nedlands, Western Australia : oncologia
- Western Australia's Department of Health, Bunbury: programa de saúde para maiores de 55
- St Patrick’s Care Centre, Fremantle, West Australia : recuperação de alcoolatras e drogados
- Queensland's Health : relaxamento para funcionários do Central Highlands Health Services

ALEMANHA
- CGG Klinik (Centrum für ganzheitliche Gynäkologie), Mannheim: Reiki para controle de dor e tratamentos oncológicos
- St. Augustinus Krankenhaus, Düren : pacientes em geral
- DRK Krankenhaus Lichtenstein (Red-Cross), Lichtenstein : pacientes em geral (fisioterapia)

SUIÇA
- Groupe mutuel's Insurances (Seguros) Pagamento de Tratamentos de Reiki (cond.especiais)
- SWICA Insurance (Seguros): Pagamento de Tratamentos de Reiki (saúde preventiva)
- Supra Insurance (Seguros) Pagamento de Tratamentos de Reiki (cond.especiais)
- ASCA (fundação para o reconhecimento e desenvolvimento de terapias alternativas e complementares) :certificação oficial para terapeutas Reiki
- RME (registro de medicinas empíricas) : certificação oficial para terapeutas Reiki

SOUTH AFRICA
- Constantiaberg Medi-Clinic, Plumstead - pacientes em geral

EGITO
- Center Prof.Hisham Hussein Imam, MD, Cairo - pacientes em geral

PORTUGAL
- Hospital de oncologia - Porto

BRASIL
- Grupo Hospitalar Conceição - RS, conta com voluntários aplicadores de Reiki. Os voluntários atuam na Emergência, Acolhimento, Grupo do Câncer de Mama, Alívio da Dor, assistência espiritual, visitação aos leitos, Banco de Sangue, Hemodiálise, Unidade de Atenção ao Adolescente, Central do Voluntariado, Centro de Atenção Psicossocial Adulto e Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas.
- Centro Infantil Boldrini – Campinas,SP – www.boldrini.org.br/site/como_voluntariado.asp - Terapias de suporte. Objetivo Central: oferecer aos pacientes internados no Centro Infantil Boldrini a Terapia de Suporte REIKI; oferecer relaxamento e bem-estar aos pacientes internados e/ou seus acompanhantes, através da aplicação da Terapia Reiki, sempre que eles aceitem e solicitem seu atendimento. Início em 2002, dentro do programa de Cuidados Paliativos, como Terapia Complementar. Posteriormente sua atuação foi ampliada para todos os pacientes do Hospital. Atuação nos leitos da Internação, UTI e TMO e na recepção do Hospital. Horário: das 9h às 19h, todos os dias da semana. Pré-requisito: ter 24 anos e formação em REIKI certificada. Cidade Universitária - Campinas – SP
Outros serviços: promoção de cursos para formação em Reiki, em parceria com o IPEB;
promoção de cursos de atualização para voluntários ativos.
Departamento de Enfermagem da Universidade Federal de Pernambuco - consultório onde a comunidade pode receber atendimento a preço popular, com direito a anamnese e acompanhamento.
- Mato Grosso do Sul: http://www.agorams.com.br/index.php?ver=ler&id=113342 - A Secretaria Municipal de Saúde está iniciando o processo para implantação da Terapia Reiki no Sistema Único de Saúde (SUS). No dia 26 de outubro, acontece na Fazenda São Jorge, no Sidharte Lua (Espaço Reiki), um encontro com profissionais de saúde de nível superior da Rede Municipal de Saúde.
- Hosp.Santa Izabel - Bahia – www.correiodabahia.com.br/aquisalvador/noticia.asp?codigo=133291
Profissionais do Hospital Santa Izabel usam técnica oriental para reduzir tempo de internação
Mariana Rios
- Hospital Albert Eistein - São Paulo/SP - Artigo Revista Veja de Setembro/2011
- Hospital Sírio Libanez - São Paulo/SP - - Artigo Revista Veja de Setembro/2011

Além de exames e medicamentos, as mãos. É o que médicos, enfermeiros, fisioterapeutas e assistentes sociais de uma instituição hospitalar centenária estão aprendendo através do reiki, técnica de aplicação de energia baseado na medicina oriental. A disposição das mãos sobre certos pontos do corpo de pacientes proporciona bem-estar, relaxamento, autoconfiança e alívio para a dor. Ontem, quando completou 114 anos, o Hospital Santa Izabel oficializou a prática do método nas unidades de atendimentos e também entre os funcionários. Os benefícios de um programa iniciado por voluntários há um ano estimularam a adoção da técnica como terapia complementar, baseada no desbloqueio de campos energéticos para facilitar a cura. Da unidade de oncologia pediátrica, a idéia se espalhou para todo o hospital, com o objetivo final de reduzir o tempo de internação. Foram capacitados 18 profissionais, que concluíram o curso de formação em dezembro de 2006, e estão em ação no hospital. “Os profissionais têm reconhecidos os benefícios da técnica, que consiste na aplicação de energia através da imposição das mãos”, explicou a médica Maria de Fátima Freira, que coordena o serviço de nutrição enteral e parenteral do hospital.
Reconhecido pelas Organização Mundial de Saúde (OMS) e Organização das Nações Unidas (ONU), o método foi oficialmente apresentado durante o Encontro de Práticas para Saúde Integral. No hospital, cerca de 60% dos pacientes aceitam a prática com bons resultados.

Qualquer paciente pode se submeter ao tratamento, já oferecido nas unidades de terapia intensiva (UTI) e apartamentos para diminuir a ansiedade. Similar ao que acontece na acupuntura, mas sem a ajuda das agulhas, o reiki possibilitaria a passagem da energia vital nos meridianos do corpo humano. Num ambiente tão cientificista, a técnica enfrenta resistência, como na sociedade em geral, em razão do desconhecimento da medicina oriental, que tem o equilíbrio da energia vital em sua base. “É uma mudança de foco de visão. Estamos intervindo para melhoria da qualidade de vida e do relacionamento pessoal”, ratificou Maria de Fátima, pontuando que o método não é utilizado como único agente de cura.
A psicóloga voluntária Renata Sims Coan – que iniciou o projeto pioneiro na unidade junto à unidade de onco-hematologia pediátrica Erik Loeff – comemora a expansão para outros hospitais da cidade. Ela conta que foram observados nos pacientes infantis relaxamento, mudança de humor, além de melhora na alimentação e no sono.
“Procuramos falar numa linguagem bem clara para os pais sobre o que estávamos propondo: passar energia pelas mãos para proporcionar sensação de bem-estar, sem cunho religioso. Além do Santa Izabel, o São Rafael e o Aristides Maltez mostraram interesse na terapia complementar”, contou Renata. O atendimento é individual e realizado no leito. companhantes e pais, e mesmo pacientes, que podem se auto-aplicar, se mostraram interessados em também aprender a técnica e receberam treinamento gratuito dos voluntários.

O Ministério do Trabalho, no Brasil, reconheceu o Reiki como profissão isolada, enquadrado dentro das atividades de práticas integrativas e complementares em saúde humana, recebendo o código 8690-9/01 da CONCLA (Comissão Nacional de Classificação), órgão responsável pela classificação de profissões e ligado ao Ministério do Trabalho e ao IBGE.
Sou médico há 17 anos, formado pela Faculdade de Ciências Médicas da UERJ. (...). Trabalho no Hospital Pedro Ernesto (HUPE), também na UERJ. Sou lotado na Disciplina de Medicina Integral da FCM (...)....de uma maneira inesperada encontrei o Reiki.Desde então, tenho acesso a um poderoso instrumento de cura que uso associado aos meus conhecimentos médicos ... (Dr Ozéas M Simões. Médico Clínico Geral e Sanitarista In De Carli, 2000, p.16).

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Sucesso do Reiki em Hospitais

Sucesso do Reiki em Hospitais
(artigo de Moacir Sader – setembro de 2011)



                No Brasil, segundo matéria publicada na revista Veja, de setembro/2011, no hospital Sírio-Libanês existe um departamento de Cuidados Integrativos, cuja coordenação é realizada por um Mestre de Reiki o qual lidera uma equipe multidisciplinar para aplicar técnicas ligadas a terapias alternativas.
                 Algo semelhante está sendo realizado no hospital Albert Einstein, evidenciando de como está ocorrendo a integração entre medicina tradicional e terapias alternativas, ou, integrativas tal como foi denominada pela OMS. Segundo ainda a matéria da Veja, nos Estados Unidos o médico Brian Bernan fundou o Centro de Medicina Integrativa da Universidade de Maryland, tornando-se a primeira instituição de ensino dos EUA a ministrar técnicas de terapias alternativas.
                 Este centro de ensino americano é considerado como sendo instituição de pesquisa de excelência, compondo-se de 12 professores e mais de 60 alunos, com atendimento a mais 10 mil pessoas e grande fila de espera. A estimativa atualmente é que 70% dos americanos utilizem algum tipo de tratamento alternativo em auxílio aos tratamentos médicos tradicionais.
                 Em resposta à questão sobre o ceticismo que ainda existe entre muitas pessoas e de profissionais da área médica tradicional, o médico Brian respondeu, conforme consta da mesma matéria da Veja, o seguinte:
                Desde a criação do nosso centro, há vinte anos, observo mais e a mais médicos e acadêmicos deixando o ceticismo de lado. Isso só foi possível porque hoje, graças aos avanços da ciência conseguimos reunir evidências de que algumas dessas terapias realmente funcionam. No centro de medicina integrativa, dispomos de um banco de dados que reúne 40.000 estudos em andamento sobre o assunto. Na década de 90, eles não passavam de 1.000. Há que considerar também que a medicina convencional não oferece respostas para todos os males.
               Especificamente sobre o Reiki, Brian Bernan fez referência ao falar do stress, (doença da atualidade que vem gerando tantas outras em termos somáticos). Diz o médico:

"As doenças estão mudando. Males como pneumonia têm causa simples – no caso, uma infecção -, mas várias das doenças da modernidade, como obesidade e diabetes, são crônicas e envolvem uma série de riscos e mecanismo fisiopatológicos. O stress, por exemplo,  é um grande problema nos dias que correm e está, na maioria das vezes, na raiz da depressão e dos distúrbios cardiovasculares. Ainda não se inventou uma pílula contra o stress, mas ferramentas como acupuntura, o reiki ou meditação conseguem aliviar o sofrimento dos pacientes". (grifo meu)

                Sobre a utilização da medicina tradicional e das terapias alternativas, o médico Brian Bernan, respondeu:
           "Eu acredito em uma abordagem integrada. O objetivo é sempre usar melhor da medicina convencional e o melhor da medicina complementar em defesa do doente".

                E para quem se põe contra a associação dos dois tipos de tratamento, convencional e alternativo? A essa questão, respondeu Brian dizendo a quem assim se posiciona:

               "É um comportamento inútil. Se alguém tem a perder com isso, esse alguém é o paciente. É preciso pôr o doente, e não a doença, no centro da discussão e perguntar: qual é o melhor tratamento possível para essa pessoa? Frequentemente, a combinação entre a abordagem convencional e as terapias complementares é a melhor saída".